tentando juntar os retalhos de idéias que me vem a mente, comecei a pensar que o "Camelo" poderia fazer mais juz a "E" do N.I.C.E., e se enveredar em um experimentalismo um tanto mais radical.
mas, nada de coisas incompreensíveis ou indigestas, alucinações visuais ou montagem extra-terrena (ou talvez sim, com a devida moderação)... na verdade eu tava pensando mesmo em ir pela estrada clássica do legado vertoviano, tentando captar e enquadrar seqüências de imagens em movimento do cotidiano, mas só que compassadas por uma música distorcida, dissonante e sampleada. alguma coisa entre velvet underground e chico correa... a tarefa é dura, e bem por isso eu escalei um espécie de power trio, composto pelo Gabriel Mendes (guitarra e produção), Anderson Lima (guitarra, violão e direção musical) e Adonis Duarte (baixo). bem, pra não ser um desastre completo, comigo na direção disso tudo, eu convidei a Laís Milhomem pra dar uma orientação musical.
experimentar é viver!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
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2 comentários:
experimentalismo sem trance.
\o\
ahahahhaha...algo entre velvet underground e chico correa? eita q até hj a noite da escritura do rodo-vidas e do camelo ainda faz efeito...!!!!
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